Trabalho realizado para a cooperativa com o objetivo de promover uma navegação mais intuitiva dentro da rede de arquivos. Além da diagramação do material que será anexado, foi elaborado, inicialmente, um cronograma de planejamento. Também foram elaborados planilhas para organizar reuniões de entrevistas, feedbacks, além de pesquisas e estudos direcionados à estruturação da rede. Somente após essa nova organização foi possível criar os guias de rede.
Para reestruturar a rede de arquivos, usei a metodologia HCD
(Design Centrado no Ser Humano) , onde o usuário é sempre o foco.
(Design Centrado no Ser Humano) , onde o usuário é sempre o foco.
Esse projeto me desafiou a realmente entender as necessidades
dos colaboradores e a organizar uma estrutura intuitiva que facilitasse o dia a dia deles. Dividi o processo em três etapas fundamentais: Ouvir, Criar e Implementar .
dos colaboradores e a organizar uma estrutura intuitiva que facilitasse o dia a dia deles. Dividi o processo em três etapas fundamentais: Ouvir, Criar e Implementar .
• Na fase de “Ouvir”, mergulhei em uma pesquisa e herança com
os usuários para mapear suas dores, dificuldades e expectativas, certificando-me de que cada solução faria sentido para quem usaria a rede.
os usuários para mapear suas dores, dificuldades e expectativas, certificando-me de que cada solução faria sentido para quem usaria a rede.
• Na etapa de “Criar”, desenvolvemos ideias com base nesses insights, sempre mantendo a interação com os usuários para garantir que o projeto evoluísse conforme suas reais necessidades.
• E, finalmente, na fase de “Implementar”, validamos o produto, ajustando detalhes conforme o feedback dos próprios usuários. Mais do que organizar uma rede, o objetivo desse projeto foi criar uma estrutura de acesso simples e colaborativa, refletindo o que mais valoriza no design: resolver problemas e melhorar a experiência das pessoas.
Foi uma experiência enriquecedora e que realmente demonstrou como o design pode impactar o ambiente de trabalho de forma prática e humana.
Foi uma experiência enriquecedora e que realmente demonstrou como o design pode impactar o ambiente de trabalho de forma prática e humana.
Na primeira fase do projeto, foi utilizado o método desk research, que consiste na análise de fontes secundárias, como artigos, jornais e documentos, para aprofundar o entendimento sobre o universo escolhido. Esse método foi essencial para obter as informações necessárias para fundamentar e direcionar o desenvolvimento do trabalho.
Foi realizado um benchmark para analisar como outras empresas organizam e armazenam seus arquivos, utilizando as experiências pessoais dos membros da equipe de comunicação.
O levantamento fez comparação de práticas e identificou melhorias que melhoraram nosso sistema de armazenamento, alinhando-o às melhores práticas do mercado.
A análise foi realizada utilizando o método de pesquisa desk combinado com a técnica dos “5 porquês”, dentro da abordagem da metodologia HCD (Design Centrado no Ser Humano). Esse método nos ajudou a ouvir, compreender e analisar insights trazidos pelos membros da equipe, que compartilharam suas vivências em empresas com diferentes formas de organização de rede. Esse olhar colaborativo foi essencial para construir uma solução adaptada e eficaz.
Para estruturar o processo de forma mais eficiente, foi utilizada a matriz CSD (Certezas, Suposições e Dúvidas).
Essa ferramenta foi essencial para identificar o que já era conhecido, levantar hipóteses e esclarecer incertezas relacionadas à organização
e ao uso da rede de arquivos.
Com ela, foi possível criar uma base sólida para as decisões tomadas durante o projeto, garantindo uma implementação mais assertiva e alinhada às necessidades da equipe.
Essa ferramenta foi essencial para identificar o que já era conhecido, levantar hipóteses e esclarecer incertezas relacionadas à organização
e ao uso da rede de arquivos.
Com ela, foi possível criar uma base sólida para as decisões tomadas durante o projeto, garantindo uma implementação mais assertiva e alinhada às necessidades da equipe.
A jornada do usuário, além de ser uma ferramenta para compreender e aprimorar a experiência do cliente com um produto, é uma representação visual que descreve como o usuário interage com ele. A partir desse mapeamento, foi possível desenvolver um protótipo testável, permitindo a validação das soluções propostas.
Um protótipo é uma versão preliminar do projeto que permite testar e validar a nova estrutura antes da implementação. No caso da rede de arquivos, o protótipo ajudou a equipe a visualizar, interagir e ajustar a organização proposta com base no feedback dos usuários, garantindo uma solução mais intuitiva
e eficiente.
e eficiente.
Após um longo período de desenvolvimento, o próximo desafio foi transformar todas essas informações em um manual prático. O objetivo era criar um guia claro e acessível para orientar os usuários na navegação e no armazenamento de arquivos, tornando o uso da rede mais intuitivo e eficiente. Para esse momento do projeto, é importante destacar que a utilização das tipografias oficiais da marca foi fundamental para manter a consistência visual e fortalecer a identidade da cooperativa.
Isso garantiu que o projeto, além de funcional, estivesse completamente alinhado à identidade visual já exigida, facilitando a integração com outros materiais e comunicações internas.
A utilização da paleta cromática da marca foi essencial para garantir a coesão visual e fortalecer a identidade da cooperativa ao longo de todo o manual. Isso garantiu que o material estivesse completamente alinhado aos padrões de comunicação da empresa, criando uma experiência visual consistente e eficaz.
Agora, que tal visualizar todo esse processo na prática?
Confira o resultado desse trabalho transformado em um manual prático e eficiente e eficiente!
Confira o resultado desse trabalho transformado em um manual prático e eficiente e eficiente!
